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"Cancioneiro" de Fernando Pessoa
"Cancioneiro" de Fernando Pessoa
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Não: não digas nada!
Não: não digas nada!
Supor o que dirá
A tua boca velada
É ouvi-lo já
É ouvi-lo melhor
Do que o dirias.
O que és não vem à flor
Das frases e dos dias.
És melhor do que tu.
Não digas nada: sê!
Graça do corpo nu
Que invisível se vê.
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FIM
Vaga, no azul amplo solta
Tomamos a Vila depois de um Intenso Bombardeamento
Teus olhos entristecem
Tenho Tanto Sentimento
Sorriso audível das folhas
Sonho. Não sei quem sou.
Põe-me as mãos nos ombros...
Pobre velha música!
O que me dói não é
O Maestro Sacode a Batuta
O Andaime
Não: não digas nada!
Não digas nada
Liberdade
Isto
Intervalo
Ilumina-se a Igreja por Dentro da Chuva
Guia-me a só a razão
Grandes mistérios habitam
Gomes Leal
Glosa
Fúria nas trevas o vento
Fresta