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"Cancioneiro" de Fernando Pessoa
"Cancioneiro" de Fernando Pessoa
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Põe-me as mãos nos ombros...
Põe-me as mãos nos ombros...
Beija-me na fronte...
Minha vida é escombros,
A minha alma insonte.
Eu não sei por quê,
Meu desde onde venho,
Sou o ser que vê,
E vê tudo estranho.
Põe a tua mão
Sobre o meu cabelo...
Tudo é ilusão.
Sonhar é sabê-lo.
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FIM
Vaga, no azul amplo solta
Tomamos a Vila depois de um Intenso Bombardeamento
Teus olhos entristecem
Tenho Tanto Sentimento
Sorriso audível das folhas
Sonho. Não sei quem sou.
Põe-me as mãos nos ombros...
Pobre velha música!
O que me dói não é
O Maestro Sacode a Batuta
O Andaime
Não: não digas nada!
Não digas nada
Liberdade
Isto
Intervalo
Ilumina-se a Igreja por Dentro da Chuva
Guia-me a só a razão
Grandes mistérios habitam
Gomes Leal
Glosa
Fúria nas trevas o vento
Fresta